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20.12.12

Com PTN rachado e apoio de ACM Neto, Paulo Câmara é favorito para presidir Legislativo

Com PTN rachado e apoio de ACM Neto, Paulo Câmara é favorito para presidir Legislativo
Além de discutirem nesta quarta-feira (19) a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2013, os vereadores de Salvador também debatiam em grupos a eleição para a presidência da Câmara. O PTN permanece rachado, com três candidatos: Geraldo Júnior, Alan Castro e Carlos Muniz. O primeiro considera que, por ser a maior bancada dentro da ala governista na próxima legislatura, a legenda deveria ficar com a presidência da Casa. “Se eu não conseguir viabilizar a minha candidatura, tenho um compromisso moral com Alan Castro, de apoiá-lo”, afirmou Geraldo Júnior ao Bahia Notícias. O edil disse ter o apoio de sete vereadores, mas não revelou seus nomes. Já Alan Castro, apontado inicialmente como um tipo de azarão, exibe um grupo de quatro vereadores que o apóiam: Alemão (PRP), David Rios (PSD), Cátia Rodrigues (PMN) e Leandro Guerrilha (PSL). Os dois últimos serão novatos na Câmara em 2013. Castro também apostou ter “simpatia na oposição” e falou que pode contabilizar mais quatro votos. Ele tem sido visto em conversas freqüentes com o vereador Henrique Carballal (PT), que também é candidato ao comando do Legislativo soteropolitano.
Terceiro candidato do PTN, Carlos Muniz negou que tenha desistido da disputa, mas jogou o favoritismo para o outro candidato da base, o tucano Paulo Câmara, apontado por integrantes da Câmara como “o candidato de [ACM] Neto”. “Com certeza a base só terá um candidato, por necessidade. Ninguém quer isso. Paulo Câmara tem mais força. Se o PTN tivesse unido, nenhum outro partido teria condição”, avaliou Muniz. Isnard Araújo (PR), que já retirou a candidatura colocada inicialmente, foi outro a apostar em Câmara, além de ressaltar a divisão do PTN e da oposição, já que a vereadora Aladilce (PCdoB) também se colocou internamente como uma opção. “O PT tem bancada maior. E Carballal tem facilidade maior de aglutinar apoio”, comentou Moisés Rocha (PT), sobre a discussão.
Em entrevista ao BN, Câmara evitou se estender sobre o suposto favoritismo. Disse que o momento de afunilamento se aproxima e que vencerá “quem tiver maior apoio”. Ouvido pela reportagem, um vereador que integrará a bancada do futuro prefeito apostou em uma intervenção de ACM Neto, caso persista a falta de unidade na base até o final desta semana. Informações Bahia Notícias.

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